domingo, 19 de dezembro de 2010

Louca Língua


CASO PESSOAL AGUDO

Disse o Nário Cacófono: “Alienação é um adjunto adnominal de lugar que indica a posição de uma nação no espaço.” Com mais noção de termos, em qualquer período, o arábico Al Rélio de Hollanda define tal fonema da literatura como “andar fora da linha”. Que loucura estas justas posições! Numa língua, bem passada a limpo, há uma separação silábica de seus parônimos e uma singular preposição, que desde o tempo primitivo, tem de definido e de concreto o futuro é o verbo. O gênero feminino do mesmo, ou seja, a verba, não se faz presente desde que o próprio sujeito foi preterido em um golpe epiceno mais que perfeito. É relativo que tal análise tenha como causa a finalidade de se chegar à conclusão que, sob qualquer condição, o grau sobrecomum entre as palavras de uma classe plural não é acidental, mas essencial. Uma locução positiva ou até mesmo pré positiva simples, comum à oposição, tornaria tal elemento ordinal em um caso reto ou certo, mas uma única redação de um parágrafo, na sua constituição, tem um artigo derivado da semântica que torna o tônico substantivo em multiplicativo significado. De toda forma, apesar da relação abstrata de que regras e exceções são biformes e se encontram no infinitivo, não se oblíqua ninguém a lançar uma interjeição de espanto aumentativa. Frente a tudo isto indefinido cabe interpretações de textos falsos e verdadeiros. Com junção de todos os verbetes, deste contexto comparativo, a formação morfológica é obvia ou átona ao aluno radical de Português super ativo que não tem mais adjetivo, mas analítico por sintético particípio que o coletivo chegou ao ponto final.

1 comentários:

Marilia Cunha disse...

Aristeu,

não entendi bulhufas, mas achei uma loucura e tanto. Menino, sua cabeça vai pirar...


Marília

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