Prova de Administração
Para abrir um negócio
Precisa muita explicação.
Não basta dinheiro e sócio,
Mas também Administração!
Administração tradicional
Já caiu, diz a Bentãnia.
A gestão empresarial
Em voga é a contemporânea.
Numa organização moderna
Não pode haver empáfia.
A concorrência passa a perna
Com eficiência e eficácia.
O cliente é o objetivo,
Visão e satisfação.
Circulando o ativo
Intangível é a missão.
Um planejamento enérgico
Levado a ferro e pau
Não é nem estratégico,
Nem tático e operacional.
Há de ter flexibilidade
Com as mudanças no mercado
Ética como responsabilidade
E sempre auto-sustentado.
O mundo em velocidade
Muda e pinta o sete
Muito cedo já tarde
Nas asas da internet
Criatividade em Currículo
É ponto preponderante
Ou terá um posto ridículo
Todo e qualquer estudante.
O mundo globalizado
Impões costumes e moda
O que é certo vira errado
Tecnologia é nossa roda.
Hierarquia e fluxograma
São torpedos burocráticos
Que pode jogar na lama
Administrador entusiástico.
Utilizar-se do sazonal
Com uma prévia atitude
É antecipar o Natal
Sem pedir Deus me ajude!
Tem que ser pessoa-chave
De muitas portas e fechaduras
A Organização numa nave
Têm controle as aventuras.
As oportunidades existem
Muito mais que ameaças
Àquele que forças persistem:
Sem fraquezas só há taça.
Produção sem vendas
É prejuízo no caixa,
É o Marketing que desorienta
Ou o RH com estima baixa.
O tempo é escorregadio,
Mas há como administrar.
É como o vento e o navio
Em novas terras atracar.
Consulta de opinião
É pesquisa de mercado,
Por isto preste atenção
No que deu o resultado
O Patrimônio se forma
Numa operação em balanço.
O contador seguindo normas
Todo ano há avanços.
Delegar a competência
E liberdade de criação
Atribui-se à presidência
E até a última função.
A empresa que visa lucro
Tem as finanças nas mãos
Ou então vai ao sepulcro
Fale e morre a gestão.
Tenho responsabilidade social
Escravo de taxas e impostos
Dum desgoverno nacional
Que não tem vergonha no rosto!
Minha contribuição de melhoria
Vira voto na Eleição
Com o Bolsa-família
É Parlamento por pão.
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